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Porque é que as empresas não podem sobreviver sem Redes Sociais?

Atualmente, é-nos praticamente impossível imaginar um mundo sem internet.

Grande parte das nossas ações diárias estão de alguma forma relacionadas com a web: consultar a aplicação da meteorologia antes de sair de casa de manhã, comunicar com os amigos nas redes sociais, consultar preços de produtos nas lojas online antes de os comprar (ou mesmo comprá-los online), entre outros.

No entanto, se recuarmos duas décadas, a internet ainda não era a plataforma que é hoje, nem o cidadão comum imaginava as potencialidades que poderia vir a ter e a importância que viria a ter nas nossas relações pessoais, interpessoais e comerciais. Da mesma forma que não poderíamos prever o advento da internet há vinte anos atrás, a hegemonia das redes sociais e a sua relação com a área de marketing também não era evidente há poucos anos.

Hoje em dia, assistimos a uma transformação no mundo dos negócios em que o digital assumiu um caráter essencial e em que a presença online é absolutamente indispensável para as empresas que se querem manter relevantes. Porém, existe ainda uma geração de administradores, tomadores de decisões e CEOs que se mantém cética relativamente à importância das redes sociais no marketing digital. Neste artigo, explicamos-lhe porque é que a sua empresa não deve viver em 2017 sem estar presente nas redes sociais.

Para muitos especialistas em Marketing Digital, a principal forma de as empresas serem bem-sucedidas no mercado comercial atual é incorporar as redes sociais como prioridades na sua estratégia de marketing. Não estar presente no Facebook, Twitter ou outros canais de comunicação é o equivalente a quem insistia que a internet se tornaria obsoleta há duas décadas atrás.

Segundo dados da Pordata, a percentagem de utilizadores de internet em 2016 por faixa etária era de 98% entre os 16 e os 35 anos, 89% entre os 35 e 44 e 72% entre os 45 e os 54 anos. Apenas se registavam percentagens abaixo de 50% entre os utilizadores com idades compreendidas entre os 55 e os 75 anos. 

Por outro lado, os dados recolhidos pela mesma entidade relativos às empresas com presença na internet número de funcionários ao serviço mostram que as grandes empresas estão maioritariamente presentes na internet - 95% das empresas com mais de 250 funcionários têm presença na internet - mas a percentagem relativamente às pequenas e médias empresas é consideravelmente menor, com apenas 31% das empresas com menos de 10 funcionários presentes na internet.

Estes dados mostram que as pequenas empresas estão menos alerta para as potencialidades da presença na internet, seja em forma de um website, de perfis nas redes sociais, entre outros. A utilização das redes sociais para marketing digital é apenas uma parte das vantagens. Atualmente, as grandes empresas utilizam estas plataformas para simplificar o atendimento ao cliente, para comércio online e até Recursos Humanos, virtualizando um modelo típico do comércio tradicional.

A relutância por parte dos CEOs em admitir a relevância das redes sociais poderá ser ultrapassada mostrando resultados reais com conversões resultantes de contactos obtidos através das redes sociais. As ferramentas web avançaram de tal forma que hoje é possível avaliar esses resultados em tempo real. Investir numa estratégia que inclui as redes sociais é essencial para o seu negócio sobreviver ao futuro e ligar-se aos novos consumidores.

Não só começa a ganhar expressão e poder de compra a nova geração de consumidores nascida na “era digital”, mas também se alteraram os hábitos de consumo das gerações anteriores. Os dados da Pordata mencionados anteriormente mostram que o consumo de internet não é exclusivo aos mais jovens, e que as faixas etárias que anteriormente privilegiavam o comércio tradicional têm acesso e fazem uso da internet na sua vida diária.

Assim, estar presente nas redes sociais é estar onde os clientes estão e alargar o alcance da sua marca a um conjunto muito mais alargado de potenciais clientes. Negá-lo é viver preso ao passado.

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